Desde muito tempo a morte sempre foi um tema que intrigou e confundiu a cabeça das criaturas. As religiões, que tratam do aspecto espiritual, não conseguiram de todo afastar o medo da sensação do fim, que sempre rondou a idéia de morte. Apesar de ser algo rotineiro em nossas vidas, as criaturas evitam discutir sobre esse assunto, pela supertição e crendice de que falando atraiam a morte.
O Espiritismo que tudo trata de forma franca e simples, não age diferente em relação ao assunto morte, que ele prefere se referir como transformação. Morrer é se transformar do plano da matéria física para o plano do espírito. E quem nos vem dizer isso são os próprios espíritos desencarnados, ou seja, fora da carne, do corpo.
Eles vêm nos relatar que a vida do outro lado é intensa de trabalho e realizações e que nós continuamos juntos pelos laços dos sentimentos que dispensamos uns aos outros antes da despedida, e prosseguiremos unidos em outras encarnações.
A maior ou menor facilidade com que um espírito desperte do outro lado depende da forma como ele viveu esta vida, buscando desprender-se por um comportamento equilibrado, sem excessos. Ao contrário, na maior parte das vezes, somos vítimas dos nossos próprios equívocos e desatinos, que nos impedem de termos uma maior lucidez logo após ao desencarne.
A morte com o Espiritismo perdeu o clima do pânico e desespero para ser envolvida em serenidade e real resignação pela continuação da verdadeira vida. Não existe separação, mas vida em outra dimensão e Deus a reger todo esse extraordinário concerto, que nos conduz à harmonia de sermos um dia espíritos evoluídos.
Esta visão da vida nos acalma e encoraja a prosseguirmos confiantes de que o Plano de Deus só deseja a nossa felicidade pelas muitas oportunidades que nos reserva.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
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