segunda-feira, 15 de junho de 2009

Defendendo a Vida III (SUICÍDIO)

O Espiritismo vem nos esclarecer a importância das nossas existências para cada um de nós. Estende o significado da vida além dos limites de alguns poucos anos sobre a Terra e dilata nossos horizontes, nos apontando o infinito de oportunidades para o nosso crescimento espiritual.

A jornada terrena deixa de ser um fim em si mesma, e projeta suas conseqüências no futuro, ao qual estaremos forçosamente ligados. Por isso o sentido de responsabilidade se aviva, e a impulsividade e inconseqüência dão lugar à consciência do papel, que cabe a cada um de nós. Sem desespero, passamos a buscar a nossa identidade, que instalará a harmonia em nossos corações, dia a dia. A pergunta é: O que me cabe? O que só eu, com minhas características pessoais, poderei fazer? Como devo me posicionar frente à vida para ser útil, a mim e a todos em volta?

E aí, muda nosso sentido de vida. De um mundo acanhado, restrito, passamos a perceber o quanto somos importantes na engrenagem geral. O quanto nossa falta será sentida se desertarmos do “bom combate” antes da hora.

O suicídio é um ato impensado, que deixa de considerar todos esses aspectos

Se a solidão, o insucesso, a falta de perspectiva, a depressão, enfim qualquer motivo te leva a considerar o suicídio como uma opção (infeliz), recorre a um amigo, busca um cenário tranqüilo da natureza, o mar ou o campo por exemplo, e reabastece tuas baterias interiores no carinho e atenção, que tanto te fazem falta. Não te entregues ao negativismo, ao pessimismo, que só existem na tua mente, momentaneamente abalada.

Dá essa chance a ti mesmo, e verás tua recomposição gradualmente se estabelecer. Todos passamos por momentos difíceis, só não podemos nos entregar ao desânimo, sob o pretexto da falta de saída. Sempre há uma solução e ela se inicia na nossa confiança em nós mesmos e no Poder Superior, que a tudo rege. A vida agradece!

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